Na oxigenoterapia hiperbárica, o paciente entra em uma câmara especial para respirar oxigênio de alta concentração sob alta pressão. Estudos sugerem que este tratamento pode melhorar a cicatrização de feridas do pé em pessoas com diabetes. Na terapia hiperbárica de oxigênio, o ar que as pessoas respiram tem mais oxigênio nele do que o ar normal. O objetivo é aumentar o fornecimento de oxigênio ao tecido e ajudar a ferida a curar melhor como resultado.
A razão pela qual o pé diabético não pode curar é: A cicatrização da ferida pára quando o conteúdo de oxigênio do tecido é inferior a 20 mmHg. Entretanto, a oxigenoterapia hiperbárica pode proporcionar um ótimo ambiente para células e tecidos repararem feridas; e permitir que os pacientes usem suas próprias funções de defesa para esterilizar, o que proporciona aos pacientes um bom ambiente fisiológico.
Cientistas do Instituto de qualidade e eficiência em cuidados de Saúde (IQWiG, Alemanha) examinaram as vantagens e
desvantagens da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento do pé diabético. Analisaram um total de nove estudos que compararam dois grupos de participantes: Um grupo recebeu o tratamento normal para feridas, e o grupo de comparação teve oxigenoterapia hiperbárica em cima do tratamento normal.
Os resultados sugerem que as feridas curam melhor em pessoas que têm oxigenoterapia hiperbárica além do tratamento usual para feridas: Tratamento usual para feridas: A ferida cura em cerca de 24 em cada 100 pessoas. Tratamento usual MAIS oxigenoterapia hiperbárica: A ferida cura em cerca de 38 em cada 100 pessoas.